Abastecer operações em ambientes residenciais com Gás Natural tem sido uma escolha cada vez mais frequente. Além do crescente número de empreendimentos que já estão projetando na planta o sistema para o GN, também aumenta o número de condomínios e residências que buscam a conversão.
É o caso do Condomínio Terra Mater, localizado no bairro Jardim Carvalho, zona leste de Porto Alegre. “Começamos a migrar do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) para o Gás Natural no final de 2018. Inicialmente, das 140 casas, 70 fizeram a adesão. Um ano depois, todo o condomínio passou a ser abastecido com GN”, explica o gerente da ComDomínio Síndicos Profissionais, Leandro Machado da Silva.
Ele assinala que a segurança foi decisiva para a mudança. “Com o Gás Natural não há a necessidade de tanques de GLP dentro do condomínio, além disso temos a qualidade da queima, que é muito melhor que o gás usado anteriormente”, complementa.
Utilizado nas áreas comuns do condomínio, Leandro destaca que, avaliando só a piscina térmica como referência, considerada a grande “vilã” no consumo, a economia tem sido de aproximadamente 40% em relação ao formato anterior.
A mesma troca, do GLP para o Gás Natural, também foi realizada pelo condomínio Edifício Solar Aruba, localizado no bairro Santana, na capital. Em uso desde dezembro de 2019, tem representado uma economia média mensal de 35%, revela Fernando Pretto De Marchi. O síndico profissional avalia que o GN, instalado nas 48 unidades, traz uma extensa lista de vantagens. “Não temos mais a preocupação com a falta de abastecimento pelo limite dos botijões de GLP. Além disso é mais seguro e limpo”.
Para De Marchi, o valor do Gás Natural além de ser menor, é mais transparente e padrão, no site da Sulgás. “Não oscila, é sem surpresas”, conclui.
Texto: Andrea Fioravanti Reisdörfer
Fotos: Renan Costantin
Fonte: Revista Sulgás Natural, 27ª Edição